A importância da policia de proximidade e o monitoramento como foco na diminuição dos crimes nos municípios, foram os temas de abertura desta quinta-feira (13 de dezembro).
No cargo, Comandante da Guarda Municipal de Osasco, há oito anos, Gilson Menezes falou do policiamento comunitário, que em sua visão, é algo em desenvolvimento no Brasil. Para ele, “um congresso desta magnitude, com certeza, irá agregar novas discussões no sentido de fazer uma sinergia de aprendizado sobre as polícias municipais brasileiras, que mesmo tendo espaço no ordenamento jurídico do País ainda carecem de regulamentação”, disse Menezes.
O sistema de monitoramento, através da tecnologia OCR (Optical Characteres Recognition) e a experiência da cidade de Vinhedo fizeram parte da palestra - Políticas de Boas Práticas/Sistema de Vigilância e identificação de Placas de Veículos, do Comandante da Guarda Municipal, Osmir Aparecido Cruz.
Questionamentos dos participantes:
Ao final, o comandante de Osasco, Gilson Menezes abriu para as perguntas. Porte de arma foi um dos temas abordados pelas Guardas Municipais. Ele esclareceu sobre o porte de arma particular que trata-se de uma conquista alcançada pela Guarda. "Vejo que um agente sem porte de arma não tem possibilidades de defesa, nem a proteção de sua família”. “Se isso é uma prerrogativa do comandante, eu tenho que trazer a responsabilidade e fazer isso”, destacou o Comandante.
O Trânsito
O Comandante da Guarda Municipal de Barra Mansa e Vice-Presidente do Conselho Nacional das Guardas Municipais, Inspetor Carlos Natanael Geremias apresentou a atuação da polícia no trânsito no Rio de Janeiro e da importância do apoio das autoridades na regulamentação dos procedimentos para obter o porte de arma para a sua guarda local e finalizou agradecendo a recepção e companheirismo da Guarda Municipal de São Paulo para com ele e sua corporação.
Credito Fatima Brito/Ivonete Simãos
Credito Fatima Brito/Ivonete Simãos
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